Nova Iorque é global, urbana, cheia de prédios, cheia de cultura e barulho de sirenes e buzinas. Famosa, charmosa. Inesquecível, mas bom mesmo é a comida: de todo o mundo, de todos os sabores, de todos os preços, de todos os gostos.
Começamos a andança pelo TAO Downtown, cozinha asiática, num ambiente de casa noturna: salmão vitrificado com mel e camarão doce e picante. Sabores marcantes.
No passeio ao Soho encontramos o Balthazar, cozinha francesa e ambiente retrô. O horário era para um brunch robusto com ovos pochê e salmão defumado e molho hollandaise, mas como estamos aqui, não pode faltar batata frita.
Ao lado do MoMa, tem o restaurante estrelado O Moderno. Lastimei demais não ter conseguido reserva para a mesa da cozinha, só consegui a foto. Ficamos no bar, culinária contemporânea do chef Thomas Allan. Pratos construídos com sabores especiais e linda apresentação. Um rosbife com erva, cogumelo e alho preto e nhoque de ricota, aspargos e presunto em molho de aipo.